Francisco lembrou-se daquele dia em que chegou a casa e encontrou a sua mãe inanimada no chão. O médico dissera que tinha sido uma sorte, por pouco não tinha ficado órfão. Uma dose excessiva de comprimidos… e a culpa era dele. Porque é que lhe desobedecia? Ela ficava triste e não se controlava… Não me amas Francisco?
Isto revoltava-o… queria ser feliz com a sua Elisa… Esta ambiguidade, não queria largar o seu amor mas não podia contrariar a sua mamã…Tinha que tomar uma atitude ou perderia, para sempre, o controlo da sua própria vida. E tomou-a! E a partir dessa noite, nunca mais teve controlo da sua própria vida…
Isto revoltava-o… queria ser feliz com a sua Elisa… Esta ambiguidade, não queria largar o seu amor mas não podia contrariar a sua mamã…Tinha que tomar uma atitude ou perderia, para sempre, o controlo da sua própria vida. E tomou-a! E a partir dessa noite, nunca mais teve controlo da sua própria vida…
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